segunda-feira, 10 de outubro de 2011

QUE DIA!!!!


Hoje foi um dia pra ser esquecido, em primeiro lugar meu Vascão perdeu por 3x0 e mesmo sem assistir o jogo já arrumei um culpado. Mano Menezes, por levar o nosso xerife para a seleção e desfalcar o Vascão. O outro fato que devo não querer lembrar apesar de ter sido um grande jogo e emocionante até o ultimo minuto, foi o jogo do Verde contra o Azul Celeste valendo pela Semifinal do campeonato de minha cidade. Eu vi meu Verdão ser massacrado no inicio do jogo pelos morteiros disparado pelos atacantes do Azul Celeste contra o goleiro. Mas se tratando do Verdão que entrou bem armado pelo treinador e sempre mereceu respeito, logo conseguiu impor seu futebol e foi o melhor jogo durante todo o campeonato que esse time fez. Mas o futebol pune, e parece que por mais que todos do time têm seu nível de experiência ninguém lembrou como o futebol é malvado e adora aprontar. Como já havia falado no inicio fomos muito pressionado e como eles não conseguiram resolver a parada, “tudo bem que do nosso lado havia uma muralha apelidado de CARANTA” não fizeram, e o Verdão colocou a cabeça no lugar, ou melhor, um tal de NEIVALDINHO colocou a cabeça na bola que foi no cantinho pra delírio da massa. Mas como e por que fomos punidos? Não é tão simples, mas vou explicar. Primeiro existi no futebol o provérbio de quem não faz toma, ou seja, “leva o gol”. Começou com eles acabou com agente. Mas nesse processo ainda tinha o sinal que não foi percebido pelo time. Eles fizeram gols que por motivos de irregularidade não foi assinalado tava ali o aviso CUIDADO GOL A VISTA ou a prazo afinal vamos ficar pagando esse gol por pelo menos um ano até começar outro campeonato. E o time esqueceu que o jogo termina quando o arbitro apita seu final e é ele que manda e desmanda dentro de campo então PRA QUÊ parar para reclamar DELE com ELE. E ai parou, parou mesmo! PAROU todo mundo no primeiro pau e esqueceram-se de quatro Azuis Celeste iguais aqueles cavaleiros em batalha correndo, gritando atacando, mostrados em filmes épicos. Bem notáveis no fundo brincando de dois ou um para ver quem faria o gol. E ganhou o capitão do time ele que não vinha jogando o que já jogou. Fomos pros pênaltis! E se a euforia inicial apareceu na cabeça “será por que ela pensa”? A frustração ficou por conta dos pés. Pés esses que machucaram a frágil bola na trave. Pés que penduraram – a no cajueiro e por final o pé do CABOCO que a matou na rede. Para que naquele lado direito se fizesse silêncio esse que permaneceria no outro dia até que para nós a bola voltasse a rolar de novo. Foi só um dia para ser esquecido!